segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Conclusão pessoal

Para concluir as reflexões acerca deste capítulo devo dizer que gostei de ler o livro A família em Rede de Seymour Papert, porque para além de a sua escrita ser facilmente interpretada, logo nos leva a pensar acerca daquilo que ele escreveu. O facto de utilizar várias histórias, as metáforas frequentes em todo o seu discurso ajudam a reflectir e a compreender os seus pontos de vista.
Contudo penso que em algumas ocasiões o autor é um pouco repetitivo, tornando um pouco maçadoras algumas passagens do livro.
Mas acho que é um óptimo livro e recomendo a todos aqueles que quiserem compreender um pouco melhor o mundo das novas tecnologias.

Capítulo 8 do livro "a familia em rede" O Futuro

Em relação a este capítulo o autor faz referência a alguns comportamentos que possam vir a ser desenvolvidos.
Para explicar o desenvolvimento futuro dos brinquedos, Seymour Papert, faz referência à história, indicando que provavelmente os brinquedos que são utilizados agora não eram utilizados a alguns anos atrás.
O autor faz referência à criação de brinquedos digitais no futuro, apesar de neste momento estar a pensar que actualmente já existem brinquedos digitais, estes aos quais o autor faz referência são criados pelas próprias crianças através de softwares próprios para isso.
Nesta linha o autor refere Alan Kay, que teve esta ideia pela primeira vez.
Para o autor este tipo de ferramentas irá proporcionar às crianças uma maior fluência computacional, e irá envolver não apenas uma parte metodológica mas também fisica.
O autor acredita que no futuro, aprender a ler, escrever e contar também será de forma diferente, pois existirão novas formas de o fazer.
Em relação a este ponto, posso afirmar que fiquei um pouco confusa, não sabendo ao certo aquilo a que o autor se referia, não compreendendo bem a sua posição.
Mas acredito que este futuro a que Seymour Papert se refere está muito próximo.

Capítulo 7 do livro " A família em rede" A Escola

Penso que neste capítulo o autor pretende realçar o papel dos diferentes intervenientes escolares( pais e até professores) junto da escola para que esta se torne mais informatizada, para que incentive os alunos na utilização do computador, que os prepare para o futuro.
O autor afirma o seu optimismo em relação à mudança da escola, do sistema educativo, acreditando que as escolas vão passar a utilizar mais os computadores, e como consequência dando aos alunos maior autonomia, e fazendo assim "frente" àqueles a quem ele chama de avestruzes( conceito referido em capítulos anteriores).
Para o autor existem actualmente três forças que podem levar à mudança:
  • A grande indústria;
  • Revolução na aprendizagem;
  • O poder das crianças.

Neste capítulo é tão visível o optimismo do autor em relação à mudança, que ele até refere alguns pontos que os pais devem ter em conta para influenciar a escola, eles temos:

  1. Compreender as forças que resistem à mudança;
  2. Descobrir aliados e formulara estratégias;
  3. Apoiar o desenvolvimento profissional dos professores;
  4. Apoiar a fluência, isto é a utilização do computador, não apenas quando estão a aprender;
  5. Apoiar ou exercer pressão sobre o estabelecimento de currículos.

Um dos pontos fundamentais deste capítulo é o ensino em casa, em relação a isto o autor acredita que existem diversos factores para que os alunos não frequentem a escola, contudo acha que um desse factores pode ser a pouca utilização dos computadores nas escolas e a não preparação dos seus filhos para actividades futuras.

O autor acredita que nos seu país o número de alunos a ter um ensino em casa venha a aumentar, devido também ao aumento da utilização dos computadores e das suas capacidades.

Para isto o autor sugere que estas famílias se unam e criem estabelecimentos onde possam implementar os mesmos métodos utilizados em casa.

Na minha opinião, não acho que o afastamento dos alunos das escolas tradicionais seja uma boa medida para melhorar a aprendizagem dos alunos, pois na minha opinião pode até prejudicar um pouco o seu desenvolvimento enquanto cidadão, por isso acho importante as escolas fazerem uma reformulação dos seus métodos acompanhando o desenvolvimento tecnológico.

Capítulo 6 do livro " A família em rede" Projectos

Na minha opinião este capítulo, foi aquele que menos captou o meu interesse, talvez por ser aquele que fala de como se realizar um projecto em concreto, quais os passos que se devem seguir. Ao londo deste capítulo o autor também vai referindo a forma como se deve ensinar os nomes mais técnicos, referindo muitos deles...
Tal como o próprio autor refere no início do capítulo, este pode ser visto "como um minicurso em fluência tecnológica destinado a toda a família".
Poe estes motivos nem sei bem o que escrever relativamente ao Capítulo 6, somente como é importante verificar como as crianças podem aprender a realizar alguns projectos, que por vezes se asseguram como difíceis e a importância que o autor dá à utilização de sons e imagens animadas pelas crianaças.

Capítulo 5 do livro "A família em rede" A Família

Após a leitura deste capítulo ficou bem explícito para mim qual a posição que o autor ocupa relativamente ao papel da família na aprendizagem através dos computadores.
O autor defende que a existência de uma cultura familiar da aprendizagem, isto corresponde à forma como uma determinada família compreende as diferenças existentes dentro do núvleo familiar, devendo existir diversas formas de aprender, recorrendo assim também ao diálogo entre os elementos da família.
Assim o autor acredita que deve existir uma relação entre esta cultura e o computador, visando aquilo que em outros capítulos já foi referido, a importância do respeito dos pais para com os filhos e vice-versa. E tal como afirma o autor, também acredito, que a utilização do coputdor pode beneficiar a cultura familiar da aprendizagem, definida anteriormente, tornando-se deste modo numa cultura computacional.
Seymour Papert refere, também, a importância de os pais aplicarem boas práticas de aprendizagem, eles mesmos, ou seja como sabemos da psicologia da aprendizagem, a criança aprende por imitação, por observação, deste modo é importante os pais demostrarem que estão a aprender aos seus filhos.
Um dos aspectos que mais me chamoua a atenção foi, o facto do autor considerar importante como aprendizagem, o explorar voluntariamente as funções que o computador tem, definindo este acontecimeto como bricolagem. Apesar de anteriormente já termos referido a importância da exploração autónoma, este conceito ainda não tinha sido utilizado, contudo refere que existem aqueles individuos que são Planificadores, aquando destas definições eu encaixei-me um pouco nas duas, por vezes gosto de explorar, mas quando penso que as coisas se calhar não vão correr tão bem, não recorro ao livro de instruções, mas ao meu irmão, porque confio mais nas capacidades dele para resolver algum problema, mesmo que ele também não esteja tão dentro do assunto. Algo que me surpreendeu foi o facto de o autor dizer que os rapazes são mais Palnificadores que as raparigas, algo que eu pensave ser o contrário. Aqui já estou a entrar numa outra temática, o estereótipo, de que os rapazes são mais dotados que as raparigas para a utilização dos computadores, ao que o autor refere que isso é algo contra o qual devemos "lutar", pois não acreditando na veracidade deste esteótipo, eu por minha vez tinha conhecimento deste e acho que ao formularmos uma afirmação destas estamos sem dúvida a generalizar, e isto não se verifica com todos. Porque a maior motivação ou menor para utilizar o computador também pode ser influenciada quer pelo primeiro contacto que houve com o computador, a utilização e incentivo à sua utilização em casa e na escola.
Ainda neste capítulo o autor dá alguns conselhos ao avós que não têm um cotacto com os computadores, do mesmo modo que os seus netos, alguns desses conselhos são:
  • Prestar atenção ( ao que os netos realizam no computador, falar com eles sobre dúvidas que surjam.)
  • Fornecer um alunos ( o avó ao pedir ao neto que o ajude, está a tornar-se um aluno)
  • Partilhar projectos

Ao longo deste capítulo o autor faz referência a diversas histórias de aprendizagem, mas aquela que mais me impressionou e me chamou a atenção foi " Uma criança com oitenta anos", esta história cativou-me não apenas por fazer referência a uma pessoa de idade que tem vontade de aprender a mexer no computador, para satisfazer as suas necessidades, mas porque na disciplina de Seminário de Integração Profissional, eu juntamente com mais umas colegas estamos a realizar um trabalho numa Universidade Sénior, e observamos algumas aulas de Informática que os alunos tinham. Na nossa primeira observação verificamos que era de facto impressionante a atençaõ com que aquelas pessoas de mais idade ouviam o professor, o entusiasmo com que falavam de projectos que queriam realizar e até a rapidez com que alguns aprendiam sendo mais idosos.

Por fim um dos pontos, na minha opinião mais imporatantes, neste capítulo é referente ao Auxílio, isto é existem diversas pessoas que gostam de ajudar os outros a aprender a mexer no computador, contudo, por vezes, podem ocorrer alguns problemas e assim o autor dá alguns exemplos de como aqueles que querem ajudar devem pensar, alguns deles são:

  1. ninguém nasceu com conhecimento sobre este assunto;
  2. já se esqueceu do que sentiu enquanto principiante;
  3. a melhor maneira de aprender é praticando;
  4. o seu objectivo não é resolver os problemas deles.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

As Ferramentas

Na aula de tecnologias educativas II prática elaboramos um trabalho acerca de algumas ferramentas, sobre como funcionavam e qual o seu potencial pedagógico.




Com este trabalho fiquei a conhecer novas ferramentas como: o flickr e o slideshare e aprofundei o meu conhecimento acerca do youtube.




O Flickr é uma ferramenta que permite a colocação de imagens, para que estas possam ser partilhadas com os membros da comunidade do flickr ou apenas com alguns dos seus contactos. Esta ferramenta também permite a inclusão de texto junto das imagens, permite a pesquisa por tags.




O Slideshare é uma ferramenta que permite a colocação dos nossos trabalhos relaizados em powerpoint, na Internet, isto é permite inserção de imagem e hipertexto. Assim estes trabalhos poderão ser utilizados com frequência não só por nós, mas por todos aqueles que tenham interesse no tema trabalhado, ou por elementos de grupos criados, como colegas, professores.




O Youtube, permite a colocação de vídeo e áudio na Internet, aqui fiquei a conhecer um elemento integrante do youtube o teachertube, onde apenas se encontram materiais relacionados com a educação, estes também podem ser partilhados.




Algumas caracteristicas semelhantes entre as 3 ferramentas é que permitem, o envio de mensagens, de comentários, de criação de fóruns de discussão, o que no contexto educativo permite aos alunos receberem mais fácilmente um feedback aos seus trabalhos, por parte dos professores e dos seus colegas.




A meu ver estas ferramentas ajudam a motivar os alunos para a aprendiZagem, e ajuda aqueles que têm mais dificuldades em comunicar em grupo.

Reflexão Capítulo 4 do livro "A família em Rede"

O capítulo 4 tem como tema, os Valores.
A meu ver neste capítulo o qutor pretende demonstrar que as crianças aprendem a partir da imitação, e que se os valores que lhe são transmitidos não são aplicados então não existe uma apreensão correcta dos valores.
Paprt refere que dentro da cultura computacional existem questões relativas a valores como:
  1. Honestidade e engano;
  2. Respeito;
  3. Materialismo;
  4. Relacionamento na Internet.

Em relação ao primeiro ponto o autor refere-se essencialmente à honestidade e ao engano que existe no ensino por parte dos professores, explicando a importância de se fazer aquilo que se ensina.

Para mim um dos mais importantes valores que Papert refere é o respeito na aprendizagem. Aqui ele dá um bom exemplo, o deixar as crianças ganharem um jogo propositadamente, para ele isso pode ser considerado uma falta de respeito da nossa parte pelas crianças, vou ser sincera, nunca tinha pensado nessa perspectiva, só apenas depois de ler o capítulo reflecti sobre isso e é me difícil não concordar com o que o autor diz. Segundo Papert para minimizar essa falta de respeito pela criança é necessário optar por jogos que lhe forneçam níveis de dificuldade que possam ser ajustadas pelas crianças, permitindo que estas possam ganhar, tendo uma oposição séria. Para concluir o autor diz-nos que é importante demonstrar respeito pela criança enquanto "seres pensantes e construtores de teorias".

Papert também reforça a ideia de que é necessário e importante deixar as crianças construirem as suas aprendizagens. Um dos pontos fortes deste texto é o tema valorizar as pessoas, não devemos menosprezar as crianças, dizendo que umas têm mais aptidões que outras, o computador permite às crianças criarem uma "terra" ,analogia feita por Papert, de um conteúdo e aí conseguirem sem inibições e com respeito aprenderem aquilo que por vezes se torna díficil de aprender na cultura da escola.

O materialismo é outro dos valores referidos por Papert, aqui, na minha opinião, ele tenta chamara a atenção das pessoas com possibilidades, para as dificuldades que alguns passam. Daqui retiro uma lição, as novas tecnologias são boas formas de aprender, mas nem todas as crianças têm acesso a elas. Isto é um tema que nós mesmos, alunos, por vezes debatemos, referindo que existem zonas no nosso país onde as crianças não têm acesso a estas tecnologias, por isso achei de máxima importância as formas como Papert refere que devemos canalizar as nossas possibilidades e conhecimentos para ajudar essas pessoas.

Por fim vou falar do último valor, mas não menos importante, os perigos na internet. Este é um tema com o qual muitos pais se preocupam, pois apesar de a Internet ser uma mais valia na aprendizagem das crianças existem alguns problemas. Papert faz referência a alguns, como por exemplo, o contacto das crianças com pessoas consideradas indesejáveis, a entrada em sites menos apropriados. Assim o autor também refere algumas estratégias para anular estes problemas, os pais tentarem evitar que os filhos estabeleçam contacto com essas pessoas indesejáveis, a partir do bloqueio de sites. Apesar disto uma das estartégias que Papert refere com muito importante para anular estes problemas, centra-se no diálogo, na honestidade existente na cultura familiar.

Reflexão do Capítulo 3 do livro "Família em Rede"

Este capítulo tem como título Aprendizagem.
Penso que numa primeira abordagem o autor pretende chamar a atenção dos pais e educadores para a necessidade da tecnologia estar ligada a uma parte mais humana, ou seja por exemplo, como é referido no exemplo dado por Papert, que nas grandes supefices é necessário haver pessoas que possam ajudar os pais e educadores a optarem pelos melhores softwares, que conversem com eles.

Papert faz referência aos softwares que são realizados apenas com o propósito de impressionar os pais e contudo não são aqueles que mais beneficiam a aprendizagem.

Papert refere que na aprendizagem é muito importante a cultura, o ambiente em que esta ocorre, fazendo uma analogia entre a conservação de Piaget e como esta é apreendida em casa, num contexto familiar e as vantagens que as actividades no computador podem trazer.

Neste capítulo o autor cita muitas vezes Piaget, falando do Construtivismo. Com isto penso que o autor pretende alertar os professores para a melhor forma de aprender, e qual o papel que estes devem ter na aprendizagem, posso dizer que com as explicações de Papert e o conhecimento que tenho das aulas de Psicologia do Desenvolvimento do ano anterior, concordo com as suas conclusões, dizendo que o aluno deve construir os seus conhecimentos e o professor deve facilitar essa construção criando novas formas para que os alunos possam inventar e adquirir assim aprendizagens.

Uma das partes que mais me chamou a atenção foi, quando o autor referiu as diversas aborgadens, a partir das quais os pais podem utilizar os jogos em proveito da aprendizagem, aqui temos:


  • Instruccionista: pais fazerem em conjunto com os filhos um jogo de cariz educativo(actualmente existem inúmeros jogos que permitem esta abordagem).

  • Construcionista: pais e filhos criarem um jogo em conjunto, aprendendo assim diversas temáticas, ajuda a desenvolver o pensamento.

  • Aprender sobre a aprendizagem: compete aos pais darem a oportunidade aos filhos de participarem nas decisões de que estratégias utilizar na aprendizagem, aprender com as crianças.

O autor refere algumas caracteristicas do mau software, vou apenas enunciá-las:



  • Máquina activa, criança papel passivo;

  • Enganador;

  • Favorece reacções rápidas em detrimento do raciocínio continuado.

Na minha opinião torna-se importante dar a conhecer aos pais e educadores quais os critérios a ter em conta na escolha de programas, para as crianças, alguns deles são, verificar quem dirige quem, se existe espaço para a imaginação, se permite a partilha.


No fim do seu capítulo Papert fala de dois conceitos desconhecidos para mim, o Micromundo e o Hipermundo.


Sendo o micromundo limitado e mais facilmente explorado e compreendido, o hipermuno por sua vez são mundos mais amplos, onde existem diversas relações.


Um dos exemplos de hipermundo é a Internet e um exemplo de micromundo é a programação.


Neste último exemplo Papert diz-nos que a programação elaborada pelas crianças é a chamada linguagem Logo, por ele iniciada. Esta linguagem Logo já é utilizada em algumas escolas, contudo por vezes não é aplicada da melhor forma, e também não existem os recursos necessários.

Reflexão sobre o 2º Capítulo do livro "A família em Rede"

O tema deste capítulo era a Tecnologia.
A meu ver este capítulo é muito importante para que possamos compreender de melhor forma a tecnologia.
Aqui fiquei a conhecer alguns conceitos que não conhecia de forma alguma, como:
  • Ciberutópicos;
  • Cibercríticos.

De forma sucinta vou identificar o que cada um significa, o primeiro conceito é relativo aos indivíduos que vêm a tecnologia como a melhor coisa que possa existir, pelo contrário o segundo conceito diz respeito àqueles que vêm grandes males no uso da tecnologia.

A meu ver e tal como Papert, eu encontro-me no meio destes dois conceitos, pois acredito que a tecnologia é um bem maior para nós, mas também tem os seus perigos, por isso nem sei que nome me posso dar talvez "Cibercrítópica"....

Durante a leitura deste capítulo achei muito interessante e fácil de perceber os exemplos dados por Papert, para explicar a forma como as novas tecnologias podem trazer proveitos na aprendizagem das crianças. Isto é algo que eu, que convivo com crianças verifico constantemente, primos que se encontram no primeiro ano de escolaridade, manipulam muito bem o computador, conseguem pesquisar na Internet, segundo os seus interesses. Tal como no exemplo dos insectos, o meu primo procura dinossauros, e aprende de facto, pois reconhece-os, sabe os seus nomes, contudo esta rapidez com que ele se adapta às tecnologias me assuste um pouco sendo ele tão novo....

Um outro conceito que adorei neste capítulo é o tecno-avestruz, é uma boa metáfora utilizada por Papert a meu ver, para chamar a atenção dos professores para a sua responsabilidade no processo de integração das crianças nas novas tecnologias.

Uma metáfora na qual me vejo retratada é a da fluência tecnológica, pois tal como diz Papert, eu também só vou tendo maior capacidade de manusear as novas tecnologias se as utilizar com frequência, se as explorar, tal como fizemos para os trabalhos sobre as ferramentas, tivemos de trabalhar com elas de explorá-las, para depois ser mais fácil explicar aos nossos colegas para o que poderiam ser utilizadas.

Concordo plenamente quando Papert se refere ao facto das tecnologias serem opacas, pois é verdade, e claro falo por mim, que não percebo como as coisas são criadas, contudo tenho em casa, familiares que fazem de um tudo com o computador, e eu por vezes fico estupefacta a olhar para eles sem perceber como eles o fazem.

Para finalizar a minha reflexão que já se alonga devo dizer que realmente por vezes o computador causa frustração, como no momento em que estava a escrever esta publicação, por isso terei de seguir o conselho de Papert e colocar uma criança ao meu lado que me ajude a resolver alguns problemas de formas mais rápida e eficaz.

Quanto Tempo.....

Bem!!!já não colocava nada no meu blog à algum tempo.
Quanto tempo passou e eu não coloquei nada.... sinto que me desleixei um pouco. Vou ser sincera, talvez por não ter uma grande relação com os blogs, e não os perceber muito bem, possa ter influenciado esta minha demora em colocar uma nova publicação, pois até tenho lido o livro "A família em Rede" e falado dele com os meus colegas, mas nunca me lembro de colocar as minhas reflexões acerca disso. Também fiz o trabalho sobre algumas ferramentas, um trabalho que achei muito benéfico para nós, alunos, contudo nunca publiquei nada sobre isso.
Por este motivo hoje sinto que devo colocar algumas das minhas reflexões.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Reflexão sobre o 1º capítulo do livro "a família em rede"


No primeiro capítulo Gerações do livro, a família em rede de Seymour Papert, penso que este pretende fazer um balanço entre o que está a acontecer e o que virá a acontecer de futuro, e chamar a atenção da importência das tecnologias na vida das crianças, bem como no seu desenvolvimento.

Nesta primeira parte do livro achei interessante a dicotomia que o autor realiza, entre os pais gostarem que os seus filhos utilizem o computador, mas simultaneamente não gostarem do tempo que lá gastam.

Na minha opinião o autor tenta com este capítulo, fazer compreender aos pais a existência de uma "geração da internet", uma geração para quem as tecnologias podem ser comparadas a livros, pois eles utilizam tão bem as tecnologias, como os seus pais, em outra geração utilizavam os livros.

Neste capitulo o autor refere alguns exemplos de pessoas, que acham que os seus filhos dispendem muito tempo no computador, e que não passam com eles o tempo necessário, ao qual o autor responde que é importante que os próprios pais tenham conhecimentos tecnológicos de modo a poderem interagir com os seus filhos de uma forma mais aberta, poderem fazer actividades com eles, onde estes se sintam à vontade.

Também concordo com o autor quando este nos diz que a utilização das tecnologias por parte das crianças, vai ajudar na criação da sua autonomia, da sua liberdade.

Contudo penso que uma utilização exagerada das tecnologias por parte das crianças possa ser nefasto para as suas vidas em sociedade.

Para concluir a minha reflexão, vou citar o autor, "aprender a aprender"....

Penso que esta deve ser a frase que os pais devem ter sempre presente na memória, pois as aprendizagens são melhor adquiridas e apreendidas pelas crianças.

7º Aula de Tecnologias Educativas II 23/10/07

Na aula do dia 23, realizamos trabalho de grupo acerca da Tutoria realizada pelos professores no fórum on-line.
Este trabalho consiste numa reflexão, sobre o capítulo 5 "A beleza está nos olhos de quem a vê: A tutoria no fórum on-line, papéis e competências", que se insere na tese de Idalina Jorge, realizada em 2006, Navegar no Português-Programa on-line de formação de professores de português do ensino secundário-reflexão crítica, participação, interacção e tutoria. Tese de doutoramento em Ciências da Educação.

6º Aula de Tecnologias Educativas II 16/10/07



Durante a aula do dia 16, abordamos o tema do ensino à distância, e-learning.
Nesta aula foi-nos possível contactar e conhecer melhor o que é o e-learnig.
Inicialmente nesta aula aprendemos que existem dois modelos pedagógicos a adoptar, que são:

Instrucionista (mais voltado para o estudante em si);
  • Construcionista/construtivista (colaboração entre pares).

O e-learning requer a utilização de modelo mais centrado no aluno, contudo ficamos a saber que não existe um modelo mais adequado que outro.


Para a utilização do e-learning são necessárias infra-estruturas.


O e-learning exige muita:



  1. organização;

  2. planificação.

Existem diversas características que se devem ter em conta quando falamos do e-learning, assim temos algumas dimensões como:



  • suporte pedagógico;

  • suporte tecnológico.

Uma das afirmações que mais me cahmou a atenção quando a professora abordou esta temática foi, o e-learning leva à autonomia do estudante.


Neste tipo de ensino também existe avaliação, e aqui existem algumas questões que se devem ter em conta, como:



  1. Importância no local de trabalho;

  2. Se sabem aplicar os conhecimentos no local de trabalho;

  3. Gastos;

  4. Se apreenderam os conhecimentos.

Como conclusão posso afirmar que esta foi uma das aulas que mais captou o meu interesse, mais me motivou, porque é um tema bastante interessante, e na minha opinião penso que o entusiasmo da professora em relação ao tema, também influenciou os alunos, bem como o exemplo tão prático e real apresentado na sala de aula.


quinta-feira, 11 de outubro de 2007

5ª Aula de Tecnologias Educativas II 9/10/2007


Durante esta aula de tecnologias, foi abordado o assunto das novas tecnologias, e qual o seu papel na alteração do ensino. Na minha opinião esta aula foi muito lucrativa na medida em que trata um assunto que para nós alunos de Ciências da Educação é fundamental, percebermos como as novas tecnologias podem influenciar o ensino.

Nesta aula aprendemos que existem 3 perspectivas a partir das quais podemos ver a forma como as tecnologias podem modificar o ensino:


  • Optimista;

Onde se acredita que é possível modificar completamente o ensino actual com a aplicação das novas tecnologias;



  • Pessimista;

Onde não se acredita que as novas tecnologias possam a vir a ter um papel, nem que seja pequena na modificação do ensino.



  • Realista;

Onde se acredita que é possível alterar um pouco o ensino, mas não completamente, devido a diversas limitações que são colocadas, quer aos professores, às instituições e aos próprios alunos.


Eu pessoalmente posiciono-me numa perspectiva realista, pois acredito que as limitações existentes são demasiadas para serem totalmente extintas. Contudo acredito que é necessário haver uma maior formação dos professores nas áreas das tecnologias, contudo também é necessário haver um maior apoio às escolas e aos alunos por parte do estado, de modo a que estes possam ter acesso às novas tecnologias, nem que seja numa pequena quantidade.


Nesta aula também falamos sobre a aprendizagem significativa, e o porquê desta construir conhecimento, e assim ficamos a conhecer algumas caracteristicas da aprendizagem significativa:



  1. Comulativa;

  2. Construtiva;

  3. Auto-regulada;

  4. Orientada para objectivos;

  5. Transferível;

  6. Contextualizada;

  7. Colaborativa.

4ª Aula de Tecnologias Educativas II 2/10/2007

Na aula do dia 2 de Outubro, respondemos a uns questionários, que visavam a avaliação das cadeiras e dos professores que as deram, no 2º semestre do 1º ano, para um estudo a ser realizado pela reitoria da Universidade de Lisboa.

3ª Aula de Tecnologias Educativas II 25/09/2007

No dia 25 de Setembro não houve aula de Tecnologias Eductivas II, devido ao reduzido número de alunos que compareceram à aula. Este reduzido número de alunos deveu-se às praxes que se iniciaram nesse dia.

Ensino Programado de Skinner


Skinner a partir das suas observações, sobre o comportamento de pombos e ratos brancos inventou um aparelho, que depois de passar por modificações, é hoje muito conhecido e utilizado, a Caixa de Skinner.

Skinner foi influenciado pelos trabalhos de Pavlov e Watson, Skinner passou a estudar o comportamento operante, desenvolveu uma forte actividade no estudo da psicologia da aprendizagem. Estes estudos levaram-no a criar os métodos do Ensino programado que podem ser aplicados sem a intervenção directa do professor, através de livros, ou mesmo de máquinas, no nosso caso dos computadores.

Skinner acreditava que um dos grandes problemas do ensino, era o uso da violência. Para Skinner nas escolas deveriam ser usados reforços positivos e não a punição que poderia levar os estudantes a desistirem dos estudos. Segundo Skinner "As crianças aprendem sem ser ensinadas porque estão naturalmente interessadas em algumas actividades e aprendem sozinhas". Por isso é importante os professores adaptarem-se às novas tecnologias de modo a incentivarem os alunos à descoberta, e os professores devem dar feedback ao que os alunos fazem, também para que a aprendizagem ocorra.


Os príncipios do Ensino Programado de Skinner são:


1. O comportamento que for reforçado de forma positiva vai acontecer novamente.
2. As informações devem ser apresentadas em pequenas quantidades, para que as respostas sejam reforçadas.

3. Reforços vão generalizar, lado a lado, estímulos similares (generalização de estímulo) produzindo condicionamento secundário.


Para aceder a mais informações aceda aos seguintes sites:



2ª Aula de Tecnologias Educativas II 18/09/2007

Nesta segunda aula de tecnologias apreendemos alguns conceitos chave para a compreensão das actividades que realizamos durante as aulas. Alguns dos conceitos chave foram:

  1. Tecnologia Educativa;
  2. Literacia informática;
  3. Educação tecnológica.

Apesar de reconhecer que todos estes conceitos são importantes e estão interligados, posso aformar que o conceito que mais me chamou a atenção foi o da, Literacia informática, um conceito que eu não conhecia por completo nem fazia ideia da sua existência.

Literacia Informática é o conjunto de competências, atitudes que alguém tem em relação aos computadores e que levam esse alguém a lidar de forma confiante com as tecnologias no seu dia a dia.

Assim aprendemos que a literacia informática visava ajudar os professores e os alunos a desenvolverem as suas competências, as suas atitudes face aos computadores e às ferramentas que a ele estão ligadas de forma mais positiva, mais "descontraida".

1ª Aula de Tecnologias Educativas II 18/09/2007

Na primeira aula de Tecnologias Educativas, as professoras fizeram a apresentação dos objectivos das cadeira, quais os trabalhos a realizar e quais os critérios de avaliação.
Neste primeiro contacto com a cadeira, achei importante haver uma ligação entre o que iremos realizar na cadeira de Tecnologias Educativas II com o que realizamos na cadeira de Tecnologias educativas do 1º ano.

domingo, 17 de junho de 2007

13ª Aula de Tecnologias Educativas I 8/06/07 Teórica

Nesta aula continuamos a elaboração do nosso projecto multimédia. Também durante esta aula aprendemos pequenos " truques" para trabalhar no power point, de modo a alterarmos o nosso trabalho esteticamente.

13ª Aula de Tecnologias Educativas I 8/06/07 Teórica

Na aula do dia 8, transforma-mos a aula teórica numa aula prática. Nesta aula continuamos a realização do nosso projecto multimédia.

12ª Aula de Tecnologias Educativas I 1/06/07 Prática

Durante a aula prática do dia 1, continuamos a realização dos projectos multimédia.

12ª Aula de Tecnologias Educativas I 1/06/07 Teórica


A aula teórica do dia 1 correspondeu à participação na conferência dirigida pelo Professor José Luis Illera, da Universidade de Barcelona.

O tema central desta conferência foi: Comunidades Virtuais de prática e de aprendizagem. Durante esta conferência conheci um pouco mais acerca das deste tema, que vai sendo cada vez mais abordado pelas pessoas, fiquei a conhecer alguns conceitos que até à data me eram desconhecidos.

Um dos conceitos que mais me chamou a atenção foi o facto de existirem individuos nativos e emigrantes em relação à tecnologia. Pelo que eu entendi nativos são aqueles individuos que tiveram um contacto com as novas tecnologias muito novos " como que se tivessem nascido na mesma eóca" e emigrantes são aqueles que tiveram um vida antes das novas tecnologias e que se tiveram de adaptar a elas.

Em relação à conferência devo afirmar que gostei, porque para além de ficarmos a conhecer novas teorias para que as tecnologias sejam mais utilizadas na aprendizagem permite-nos conhecer as diferentes perspectivas que diferentes pessoas têm sobre esse assunto.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

11ª Aula de Tecnologias Educativas I 25/05/07 Prática

Na aula continuamos a desenvolver o nosso projecto multimédia, tendo em conta as aprendizagens adquiridas, entre elas, os critérios de avaliação.

11ª Aula Tecnologias Educativas I 25/05/07 Teórica

Durante a aula visualizamos algumas aplicações multimédia com fins educativos, e realizamos a uma análise, avaliação, segundo os critérios aprendidos na aula do dia 18, dessas aplicações.

10ª Aula de Tecnologias Educativas I 18/05/07 Prática

Na aula do dia 18, continuamos a construção do nosso projecto multimédia.

10ª Aula de Tecnologias Educativas I 18/05/07 Teórica

Durante a aula de Tecnologias do dia 18, ficamos a aconhecer de modo mais aprofundado quais os critérios que constituem as grelhas de avaliação, de modo a realizarmos de forma mais correcta a análise e avaliação de software com fins educativos.
Desta grelha de avaliação fazem parte alguns critérios, tais como:
  • Conteúdo;
  • Interface gráfica;
  • Usabilidade;
  • Funcionalidade;
  • Requesitos técnicos.

Também durante esta aula falamos de questões relacionadas com a qualidade de conteúdo: na construção e na selecção de produtos on-line.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

9ª Aula de Tecnologias Educativas I 11/05/07 Prática

Durante esta aula aprendemos a criar diferentes tipos de exercícios com o Hotpotatoes e continuamos a desenvolver o nosso projecto.

9ª Aula de Tecnologias Educativas I 11/05/07 Teórica

Na aula do dia 11, tive conhecimento da avaliação de software, também fiquei a conhecer quais as fases de preparação de um software:
  • Concepção
  • Realização ( desenvolvimento)

Testagem

  • Avaliação

Nesta aula também fiquei a conhecer um programa de avaliação de software o, Pedactice, e as grelhas de análise que dele fazem parte.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

8ª Aula de Tecnologias Educativas I 4/05/07 Prática

Na aula prática do dia 4, continuamos a desenvolver o nosso projecto.
Apresentamos a nossa proposta para o projecto, a desenvolver, aos colegas.

8ª Aula de Tecnologias Educativas I 4/05/07 Teórica

Na aula do dia 4 de Maio falamos de algumas questões relacionadas com a avaliação em produtos multimédia, mas a coisa que mais me despertou o interesse foi ter contacto com uma ferramenta que me era totalmente desconhecida, HotPotatoes. Esta ferramenta permite-nos elaborar exercícios e actividades de auto-avaliação.
O HotPotatoes é um conjunto de seis ferramentas que possibilitam a elaboração de seis tipos básicos de exercícios interactivos utilizando páginas Web.
Para saberes um pouco mais sobre esta ferramenta acede ao site abaixo indicado.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

7ª Aula de tecnologias Educativas I 27/04/07 Prática

Durante esta aula continuamos o desenvolvimento do nosso projecto, elaborando a respresentação gráfica da estrutura do projecto.

7ª Aula de Tecnologias Educativas I 27/04/07 Teórica

Durante a aula de tecnologias educativas aprendi a distinção entre três conceitos muito importantes:
  1. Multimédia;
  2. Hipermédia;
  3. Hipertexto.

Algumas dessas diferenças são:

Multimédia

  • Ligação entre textos;
  • Sequência linear;
  • Capacidade de representar multidimensional da informação;
  • Apoio ao professor - transmissão.

Hipermédia

  • Evolução da multimédia;
  • Estrutura em rede;
  • Forma dinâmica e interactiva de acesso à informação;
  • Apoio ao aluno - utilizador.

Hipertexto

  • Organização reticular da informação com base em critérios semânticos.

Também nesta aula fiquei a conhecer alguns problemas e desafios colocados pelo hipermédia, tais como, a desorientação no hiperespaço , a sobrecarga cognitiva, entre outros.

Nesta aula aprendi a noção de interface e de desenho da interface.

Ligada à interface temos a mediatização de informação e da comunicação, é esta mediatização que leva á formação do guião de autor e como consequência ao design de interface

Para elaborarmos o design de interface temos de ter em conta:

  • Orientações conceptuais;
  • Orientações linguísticas;
  • Orientações de carácter visual;
  • Orientações respeitantes á utilização.

Um dos pontos para a criação de um bom design de interface é a Simplicidade, esta consiste em :

  1. Susbstituir tarefas complexas por tarefas simples.
  2. Dividir sequências longas em pequenos passos.
  3. Facilitar as tarefas utilizando icons e palavras.
  4. Utilizar icons e objectos que sejam familiares ao utilizador.

6ª Aula de Tecnologias Educativas I 20/04/07 Prática

Na aula do dia 20, continuamos o desenvolvimento do projecto de grupo, apresentamos a estrutura do projecto e continuamos a recolha de informações para a elaboração do nosso trabalho.

6ª Aula de Tecnologias Educativas I 20/04/07 Teórica

Na aula de Tecnologias do dia 20 do 04, aprendi qual a importância da comunicação e da comunicação em educação. Fiquei a conhecer dois modelos de comunicação:
  • Matemático;
  • Palo Alto.

Destes dois o que mais me chamou a atenção foi o de Palo Alto, não só pelo seu nome peculiar mas também porque foi este modelo que apronfudou os estudos da comunicação.

Para saberes um pouco mais acerca do modelo de Palo Alto acede ao site:

http://www.fpce.uc.pt/pessoais/aprelvas/ms/trabalhos/5E_Comunicacao.pdf

Nesta aula fiquei a conhecer quais as diferenças entre:

  • Informação;
  • Conhecimento.

Durante esta aula falamos de algo muito importante hoje em dia, a Multimédia. Falamos das dos diferentes ripos de memória que fazem parte da comunicação multimédia:

  1. Memória sensorial;
  2. Memória de Trabalho;
  3. Memória a longo prazo.

Em consequência disto fiquei a conhecer uma das teorias da aprendizagem multimédia, a Teoria de Mayer e os sete príncipios que ele defende que devemos aplicar para formular uma boa apliacação multimédia.

Príncipios de Mayer

  • Multimédia;
  • Contiguidade espacial;
  • Contiguidade temporal;
  • Coerência;
  • Modalidade;
  • Redundância;
  • Diferenças individuais.

5ª Aula de Tecnologias Educativas I 30/03/07 Prática

Durante esta aula procuramos sub-temas relacionados com o tema do nosso trabalho, Higiene e Segurança no Trabalho.
Nesta aula conseguimos desenvolver melhor a nossa capacidade de pesquisa na internet, procurar com as palavras correctas, nos locais mais apropriados.

segunda-feira, 26 de março de 2007

5ª Aula de Tecnologias Educativas I 23/03/07´Teórica



Na aula do dia 23 de Março, falamos acerca do Ensino e da Aprendizagem
Ligado a isto aprendemos que existem diferentes concepções que são as seguintes:

  • Teoria Behaviorista



  • Processamento de informação



  • Teoria Construtivista


Relacionada com cada uma das teorias aprendemos quais as implicações que têm no ensino, no currículo, no papel do professor etc. Esta aula também foi importante para aprendermos a ver na prática estas teorias.

Para saberem um pouco mais sobre estas teorias aceda aos sites em baixo indicados.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Behaviorismo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Construtivismo

http://filotestes.no.sapo.pt/psicCorrent03.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_cognitiva

4ª aula de Tecnologias Educativas I 23/03/07 Prática

Durante a aula ficamos a conhecer e aprendemos a utilizar uma ferramenta para a realização de aplicações multimédia.
A ferramenta que utilizamos foi o Quandary.
Aprendemos a trabalhar com esta ferramenta a partir de um guião previamente elaborado e descobrimos as suas funcionalidades.

3ª Aula de Tecnologias Educativas I 16/03/07 Prática

Na aula do dia 16, aprendemos como construir uma macroestrutura a partir de um texto, também aprendemos a utilizar essas estruturas na aplicação do power point.
Penso que neste dia foi fundamental o trabalho em conjunto com os colegas de modo a haver uma transmissão de conhecimentos relativos a alguns programas, como por exemplo o power point.

2ª Aula de Tecnologias Educativas I 9/03/07 Prática

Na aula de tecnologias educativas, prática, aprendi o que eram macroestruturas e que existem diferentes tipos de estruturas:
  • Rede
  • Hierárquica
  • Matriz
  • Linear

A estrutura em rede é a mais interactiva e a linear a mais simples. A estrutura hierárquica é a mais utilizada.

4ª Aula de Tecnologias Educativas I 16/03/07 Teórica

Durante a aula do dia 16, falamos acerca do Processo de aplicação de aplicações multimédias.
Aprendi que este processo comporta algumas fases, entres elas temos, a concepção, a realização, a validação e a difusão.
Também aprendemos algumas das suas características e quais os produtos de cada uma das fases.Na minha opinião uma das coisas fundamentais que aprendemos na aula foram as Regras da Comunicação Multimédia:
  1. Ocupar somente 50% do ecrã;
  2. Não colocar animação em demasia;
  3. Colocar o título em todos os slides;
  4. Colocar no fundo de cada slide o número total de slides.

quinta-feira, 15 de março de 2007

Edgar Dale


Um aspecto que achei muito interessante, também, na aula de tecnologias foi quando o professor falou sobre o Cone de Dale, fui pesquisar e aqui esta uma breve biografia de Edgar Dale.
Edgar Dale nasceu a 17 de Abril em 1900, em Minnesota (EUA). Foi professor e deu uma grande contribuição no que se refere aos estudos ligados à comunicação educacional.
Durante toda a sua vida esteve envolvido com a produção de filmes. Também foi consultor no departamento de produção de filmes de treinamento e conselheiro técnico na primeira unidade de Hollywood para o filme Métodos de Instrução nas Forças Armadas dos EUA. Escreveu uma série de livros, entre eles, Techniques for Teaching (Técnicas para ensinar), Building a Learning Environment (Construindo um ambiente para o aprendizado), Audio Visual Methods in Teaching (Métodos audio-visuais para o ensino). Desenvolveu o Cone of Learning (Pirâmide do aprendizado). Faleceu em Março de 1985.

Para verem de forma mais clara o Cone de Dale e o perceberem acedam aos sites:

3ª Aula de Tecnologias Educativas I 9/03/07 Teórica

Na aula de tecnologias educativas do dia 9 de Março, falamos acerca do período onde os computadores são introduzidos nas escolas, este período decorre entre 1982 e 2000.
Nesta aula também aprendi no que consiste o Ensino Programado, temos como uma das suas características, por exemplo:
  • o aluno deve trabalhar individualmente;
  • deve ter os seu ritmo;
  • trabalhar através de pequenos passos que estão previamente definidos de forma cuidada;
  • o aluno também deve ser informado acerca da pertinência das suas respostas.
Uma das coisas que mais me chamou a atenção durante esta aula, foi a distinção entre tecnologias digitais e analógicas, pois apesar de conhecer os termos não sabia quais os seus significados. No meu ponto de vista esta foi uma aprendizagem fundamental, quer para o meu trabalho durante as aulas, como também para o meu percurso de vida.

sexta-feira, 2 de março de 2007

1ª Aula de Tecnologias Educativas I 2/03/07 Prática

Durante a aula de Tecnologias Educativas parte prática, acedemos ao site www.aprendercom.pt, e respondi a um questionário de auto-avaliação, que tinha como objectivo determinar o nível de competência tecnológica em que me encontro. Após a realização do questionário obtive uma classificação de 31 pontos.
De seguida criei o meu blogue, durante a criação do blogue surgiram dificuldades minimas, relacionadas com a elaboração do dominio.
Depois surgiram algumas duvidas relacionadas com o não conhecimento das ferramentas que nos são fornecidas no blogue.

2ª Aula de Tecnologias Educativas I 2/03/07 Teórica



Na aula teórica do dia 2 de Março de 2007, aprendi a fazer a distinção entre Tecnologia da Educação e Tecnologias em Educação.
Durante a aula elaboramos uma linha do tempo, referente à evolução das tecnologias, da forma como foram surgindo. Com isto para além de ter tido conhecimento de quais os periodos mais importantes para a tecnologia também fiquei a saber que estes periodos são marcados e são distintos em várias caracteristicas, tais como, as Teorias (as ciências que as estudam), Personalidades, a Função das tecnologias ( para quê? para quem? ), as Máquinas e por fim a que Investigação foi feita em cada periodo.
Um dos periodos que mais me chamou a atenção foi, o Periodo da Formação, é no fim deste periodo que surge Pressey e com ele a designação " Máquinas de Ensinar".

Sidney Pressey, professor da Universidade Estadual de Ohio, desenvolveu na década de 20, uma máquina que permitia uma apresentação automática de testes aos alunos, esta é a chamada " Máquina de ensinar". Esta é considerada a origem do uso da informática na educação.
Para terem uma informação mais pormenorizada aceda aos sites:
http://www.nonio.uminho.pt
http://www.uma.pt/carlosfino/Documentos/Powerpoint-Iluminismo.pdf

1ª Aula de Tecnologias Educativas I 23/02/07 Teórica



A primeira aula de Tecnologias Educativas ocorreu no dia 23 de Março de 2007.
Durante a aula o professor informou-nos que uma das nossas tarefas era criar um blogue.
Como eu não sabia em concreto o que era um blogue fui pesquisar.


Jorn Barger, foi o editor do blog original robotwisdom e concebeu o termo - "weblog" - em 1997, definindo-o como uma página da Web onde um diarista (da Web) relata todas as outras páginas interessantes que encontra. Um weblog, blog ou blogue é um página da Web cujas actualizações são organizadas cronologicamente, os posts. A maioria dos blogs são locais onde os seus autores escrevem com total liberdade.
Para mais informações acedam ao site http://pt.wikipedia.org/wiki/Blogue