segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Conclusão pessoal
Capítulo 8 do livro "a familia em rede" O Futuro
Para explicar o desenvolvimento futuro dos brinquedos, Seymour Papert, faz referência à história, indicando que provavelmente os brinquedos que são utilizados agora não eram utilizados a alguns anos atrás.
O autor faz referência à criação de brinquedos digitais no futuro, apesar de neste momento estar a pensar que actualmente já existem brinquedos digitais, estes aos quais o autor faz referência são criados pelas próprias crianças através de softwares próprios para isso.
Nesta linha o autor refere Alan Kay, que teve esta ideia pela primeira vez.
Para o autor este tipo de ferramentas irá proporcionar às crianças uma maior fluência computacional, e irá envolver não apenas uma parte metodológica mas também fisica.
O autor acredita que no futuro, aprender a ler, escrever e contar também será de forma diferente, pois existirão novas formas de o fazer.
Em relação a este ponto, posso afirmar que fiquei um pouco confusa, não sabendo ao certo aquilo a que o autor se referia, não compreendendo bem a sua posição.
Mas acredito que este futuro a que Seymour Papert se refere está muito próximo.
Capítulo 7 do livro " A família em rede" A Escola
O autor afirma o seu optimismo em relação à mudança da escola, do sistema educativo, acreditando que as escolas vão passar a utilizar mais os computadores, e como consequência dando aos alunos maior autonomia, e fazendo assim "frente" àqueles a quem ele chama de avestruzes( conceito referido em capítulos anteriores).
Para o autor existem actualmente três forças que podem levar à mudança:
- A grande indústria;
- Revolução na aprendizagem;
- O poder das crianças.
Neste capítulo é tão visível o optimismo do autor em relação à mudança, que ele até refere alguns pontos que os pais devem ter em conta para influenciar a escola, eles temos:
- Compreender as forças que resistem à mudança;
- Descobrir aliados e formulara estratégias;
- Apoiar o desenvolvimento profissional dos professores;
- Apoiar a fluência, isto é a utilização do computador, não apenas quando estão a aprender;
- Apoiar ou exercer pressão sobre o estabelecimento de currículos.
Um dos pontos fundamentais deste capítulo é o ensino em casa, em relação a isto o autor acredita que existem diversos factores para que os alunos não frequentem a escola, contudo acha que um desse factores pode ser a pouca utilização dos computadores nas escolas e a não preparação dos seus filhos para actividades futuras.
O autor acredita que nos seu país o número de alunos a ter um ensino em casa venha a aumentar, devido também ao aumento da utilização dos computadores e das suas capacidades.
Para isto o autor sugere que estas famílias se unam e criem estabelecimentos onde possam implementar os mesmos métodos utilizados em casa.
Na minha opinião, não acho que o afastamento dos alunos das escolas tradicionais seja uma boa medida para melhorar a aprendizagem dos alunos, pois na minha opinião pode até prejudicar um pouco o seu desenvolvimento enquanto cidadão, por isso acho importante as escolas fazerem uma reformulação dos seus métodos acompanhando o desenvolvimento tecnológico.
Capítulo 6 do livro " A família em rede" Projectos
Capítulo 5 do livro "A família em rede" A Família
- Prestar atenção ( ao que os netos realizam no computador, falar com eles sobre dúvidas que surjam.)
- Fornecer um alunos ( o avó ao pedir ao neto que o ajude, está a tornar-se um aluno)
- Partilhar projectos
Ao longo deste capítulo o autor faz referência a diversas histórias de aprendizagem, mas aquela que mais me impressionou e me chamou a atenção foi " Uma criança com oitenta anos", esta história cativou-me não apenas por fazer referência a uma pessoa de idade que tem vontade de aprender a mexer no computador, para satisfazer as suas necessidades, mas porque na disciplina de Seminário de Integração Profissional, eu juntamente com mais umas colegas estamos a realizar um trabalho numa Universidade Sénior, e observamos algumas aulas de Informática que os alunos tinham. Na nossa primeira observação verificamos que era de facto impressionante a atençaõ com que aquelas pessoas de mais idade ouviam o professor, o entusiasmo com que falavam de projectos que queriam realizar e até a rapidez com que alguns aprendiam sendo mais idosos.
Por fim um dos pontos, na minha opinião mais imporatantes, neste capítulo é referente ao Auxílio, isto é existem diversas pessoas que gostam de ajudar os outros a aprender a mexer no computador, contudo, por vezes, podem ocorrer alguns problemas e assim o autor dá alguns exemplos de como aqueles que querem ajudar devem pensar, alguns deles são:
- ninguém nasceu com conhecimento sobre este assunto;
- já se esqueceu do que sentiu enquanto principiante;
- a melhor maneira de aprender é praticando;
- o seu objectivo não é resolver os problemas deles.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
As Ferramentas
Reflexão Capítulo 4 do livro "A família em Rede"
A meu ver neste capítulo o qutor pretende demonstrar que as crianças aprendem a partir da imitação, e que se os valores que lhe são transmitidos não são aplicados então não existe uma apreensão correcta dos valores.
Paprt refere que dentro da cultura computacional existem questões relativas a valores como:
- Honestidade e engano;
- Respeito;
- Materialismo;
- Relacionamento na Internet.
Em relação ao primeiro ponto o autor refere-se essencialmente à honestidade e ao engano que existe no ensino por parte dos professores, explicando a importância de se fazer aquilo que se ensina.
Para mim um dos mais importantes valores que Papert refere é o respeito na aprendizagem. Aqui ele dá um bom exemplo, o deixar as crianças ganharem um jogo propositadamente, para ele isso pode ser considerado uma falta de respeito da nossa parte pelas crianças, vou ser sincera, nunca tinha pensado nessa perspectiva, só apenas depois de ler o capítulo reflecti sobre isso e é me difícil não concordar com o que o autor diz. Segundo Papert para minimizar essa falta de respeito pela criança é necessário optar por jogos que lhe forneçam níveis de dificuldade que possam ser ajustadas pelas crianças, permitindo que estas possam ganhar, tendo uma oposição séria. Para concluir o autor diz-nos que é importante demonstrar respeito pela criança enquanto "seres pensantes e construtores de teorias".
Papert também reforça a ideia de que é necessário e importante deixar as crianças construirem as suas aprendizagens. Um dos pontos fortes deste texto é o tema valorizar as pessoas, não devemos menosprezar as crianças, dizendo que umas têm mais aptidões que outras, o computador permite às crianças criarem uma "terra" ,analogia feita por Papert, de um conteúdo e aí conseguirem sem inibições e com respeito aprenderem aquilo que por vezes se torna díficil de aprender na cultura da escola.
O materialismo é outro dos valores referidos por Papert, aqui, na minha opinião, ele tenta chamara a atenção das pessoas com possibilidades, para as dificuldades que alguns passam. Daqui retiro uma lição, as novas tecnologias são boas formas de aprender, mas nem todas as crianças têm acesso a elas. Isto é um tema que nós mesmos, alunos, por vezes debatemos, referindo que existem zonas no nosso país onde as crianças não têm acesso a estas tecnologias, por isso achei de máxima importância as formas como Papert refere que devemos canalizar as nossas possibilidades e conhecimentos para ajudar essas pessoas.
Por fim vou falar do último valor, mas não menos importante, os perigos na internet. Este é um tema com o qual muitos pais se preocupam, pois apesar de a Internet ser uma mais valia na aprendizagem das crianças existem alguns problemas. Papert faz referência a alguns, como por exemplo, o contacto das crianças com pessoas consideradas indesejáveis, a entrada em sites menos apropriados. Assim o autor também refere algumas estratégias para anular estes problemas, os pais tentarem evitar que os filhos estabeleçam contacto com essas pessoas indesejáveis, a partir do bloqueio de sites. Apesar disto uma das estartégias que Papert refere com muito importante para anular estes problemas, centra-se no diálogo, na honestidade existente na cultura familiar.
Reflexão do Capítulo 3 do livro "Família em Rede"
- Instruccionista: pais fazerem em conjunto com os filhos um jogo de cariz educativo(actualmente existem inúmeros jogos que permitem esta abordagem).
- Construcionista: pais e filhos criarem um jogo em conjunto, aprendendo assim diversas temáticas, ajuda a desenvolver o pensamento.
- Aprender sobre a aprendizagem: compete aos pais darem a oportunidade aos filhos de participarem nas decisões de que estratégias utilizar na aprendizagem, aprender com as crianças.
O autor refere algumas caracteristicas do mau software, vou apenas enunciá-las:
- Máquina activa, criança papel passivo;
- Enganador;
- Favorece reacções rápidas em detrimento do raciocínio continuado.
Na minha opinião torna-se importante dar a conhecer aos pais e educadores quais os critérios a ter em conta na escolha de programas, para as crianças, alguns deles são, verificar quem dirige quem, se existe espaço para a imaginação, se permite a partilha.
No fim do seu capítulo Papert fala de dois conceitos desconhecidos para mim, o Micromundo e o Hipermundo.
Sendo o micromundo limitado e mais facilmente explorado e compreendido, o hipermuno por sua vez são mundos mais amplos, onde existem diversas relações.
Um dos exemplos de hipermundo é a Internet e um exemplo de micromundo é a programação.
Neste último exemplo Papert diz-nos que a programação elaborada pelas crianças é a chamada linguagem Logo, por ele iniciada. Esta linguagem Logo já é utilizada em algumas escolas, contudo por vezes não é aplicada da melhor forma, e também não existem os recursos necessários.
Reflexão sobre o 2º Capítulo do livro "A família em Rede"
A meu ver este capítulo é muito importante para que possamos compreender de melhor forma a tecnologia.
Aqui fiquei a conhecer alguns conceitos que não conhecia de forma alguma, como:
- Ciberutópicos;
- Cibercríticos.
De forma sucinta vou identificar o que cada um significa, o primeiro conceito é relativo aos indivíduos que vêm a tecnologia como a melhor coisa que possa existir, pelo contrário o segundo conceito diz respeito àqueles que vêm grandes males no uso da tecnologia.
A meu ver e tal como Papert, eu encontro-me no meio destes dois conceitos, pois acredito que a tecnologia é um bem maior para nós, mas também tem os seus perigos, por isso nem sei que nome me posso dar talvez "Cibercrítópica"....
Durante a leitura deste capítulo achei muito interessante e fácil de perceber os exemplos dados por Papert, para explicar a forma como as novas tecnologias podem trazer proveitos na aprendizagem das crianças. Isto é algo que eu, que convivo com crianças verifico constantemente, primos que se encontram no primeiro ano de escolaridade, manipulam muito bem o computador, conseguem pesquisar na Internet, segundo os seus interesses. Tal como no exemplo dos insectos, o meu primo procura dinossauros, e aprende de facto, pois reconhece-os, sabe os seus nomes, contudo esta rapidez com que ele se adapta às tecnologias me assuste um pouco sendo ele tão novo....
Um outro conceito que adorei neste capítulo é o tecno-avestruz, é uma boa metáfora utilizada por Papert a meu ver, para chamar a atenção dos professores para a sua responsabilidade no processo de integração das crianças nas novas tecnologias.
Uma metáfora na qual me vejo retratada é a da fluência tecnológica, pois tal como diz Papert, eu também só vou tendo maior capacidade de manusear as novas tecnologias se as utilizar com frequência, se as explorar, tal como fizemos para os trabalhos sobre as ferramentas, tivemos de trabalhar com elas de explorá-las, para depois ser mais fácil explicar aos nossos colegas para o que poderiam ser utilizadas.
Concordo plenamente quando Papert se refere ao facto das tecnologias serem opacas, pois é verdade, e claro falo por mim, que não percebo como as coisas são criadas, contudo tenho em casa, familiares que fazem de um tudo com o computador, e eu por vezes fico estupefacta a olhar para eles sem perceber como eles o fazem.
Para finalizar a minha reflexão que já se alonga devo dizer que realmente por vezes o computador causa frustração, como no momento em que estava a escrever esta publicação, por isso terei de seguir o conselho de Papert e colocar uma criança ao meu lado que me ajude a resolver alguns problemas de formas mais rápida e eficaz.
Quanto Tempo.....
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Reflexão sobre o 1º capítulo do livro "a família em rede"
7º Aula de Tecnologias Educativas II 23/10/07
Este trabalho consiste numa reflexão, sobre o capítulo 5 "A beleza está nos olhos de quem a vê: A tutoria no fórum on-line, papéis e competências", que se insere na tese de Idalina Jorge, realizada em 2006, Navegar no Português-Programa on-line de formação de professores de português do ensino secundário-reflexão crítica, participação, interacção e tutoria. Tese de doutoramento em Ciências da Educação.
6º Aula de Tecnologias Educativas II 16/10/07
Nesta aula foi-nos possível contactar e conhecer melhor o que é o e-learnig.
Inicialmente nesta aula aprendemos que existem dois modelos pedagógicos a adoptar, que são:
Instrucionista (mais voltado para o estudante em si);
- Construcionista/construtivista (colaboração entre pares).
O e-learning requer a utilização de modelo mais centrado no aluno, contudo ficamos a saber que não existe um modelo mais adequado que outro.
Para a utilização do e-learning são necessárias infra-estruturas.
O e-learning exige muita:
- organização;
- planificação.
Existem diversas características que se devem ter em conta quando falamos do e-learning, assim temos algumas dimensões como:
- suporte pedagógico;
- suporte tecnológico.
Uma das afirmações que mais me cahmou a atenção quando a professora abordou esta temática foi, o e-learning leva à autonomia do estudante.
Neste tipo de ensino também existe avaliação, e aqui existem algumas questões que se devem ter em conta, como:
- Importância no local de trabalho;
- Se sabem aplicar os conhecimentos no local de trabalho;
- Gastos;
- Se apreenderam os conhecimentos.
Como conclusão posso afirmar que esta foi uma das aulas que mais captou o meu interesse, mais me motivou, porque é um tema bastante interessante, e na minha opinião penso que o entusiasmo da professora em relação ao tema, também influenciou os alunos, bem como o exemplo tão prático e real apresentado na sala de aula.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
5ª Aula de Tecnologias Educativas II 9/10/2007
- Optimista;
Onde se acredita que é possível modificar completamente o ensino actual com a aplicação das novas tecnologias;
- Pessimista;
Onde não se acredita que as novas tecnologias possam a vir a ter um papel, nem que seja pequena na modificação do ensino.
- Realista;
Onde se acredita que é possível alterar um pouco o ensino, mas não completamente, devido a diversas limitações que são colocadas, quer aos professores, às instituições e aos próprios alunos.
Eu pessoalmente posiciono-me numa perspectiva realista, pois acredito que as limitações existentes são demasiadas para serem totalmente extintas. Contudo acredito que é necessário haver uma maior formação dos professores nas áreas das tecnologias, contudo também é necessário haver um maior apoio às escolas e aos alunos por parte do estado, de modo a que estes possam ter acesso às novas tecnologias, nem que seja numa pequena quantidade.
Nesta aula também falamos sobre a aprendizagem significativa, e o porquê desta construir conhecimento, e assim ficamos a conhecer algumas caracteristicas da aprendizagem significativa:
- Comulativa;
- Construtiva;
- Auto-regulada;
- Orientada para objectivos;
- Transferível;
- Contextualizada;
- Colaborativa.
4ª Aula de Tecnologias Educativas II 2/10/2007
3ª Aula de Tecnologias Educativas II 25/09/2007
Ensino Programado de Skinner
2. As informações devem ser apresentadas em pequenas quantidades, para que as respostas sejam reforçadas.
2ª Aula de Tecnologias Educativas II 18/09/2007
Nesta segunda aula de tecnologias apreendemos alguns conceitos chave para a compreensão das actividades que realizamos durante as aulas. Alguns dos conceitos chave foram:
- Tecnologia Educativa;
- Literacia informática;
- Educação tecnológica.
Apesar de reconhecer que todos estes conceitos são importantes e estão interligados, posso aformar que o conceito que mais me chamou a atenção foi o da, Literacia informática, um conceito que eu não conhecia por completo nem fazia ideia da sua existência.
Literacia Informática é o conjunto de competências, atitudes que alguém tem em relação aos computadores e que levam esse alguém a lidar de forma confiante com as tecnologias no seu dia a dia.
Assim aprendemos que a literacia informática visava ajudar os professores e os alunos a desenvolverem as suas competências, as suas atitudes face aos computadores e às ferramentas que a ele estão ligadas de forma mais positiva, mais "descontraida".
1ª Aula de Tecnologias Educativas II 18/09/2007
domingo, 17 de junho de 2007
13ª Aula de Tecnologias Educativas I 8/06/07 Teórica
13ª Aula de Tecnologias Educativas I 8/06/07 Teórica
12ª Aula de Tecnologias Educativas I 1/06/07 Prática
12ª Aula de Tecnologias Educativas I 1/06/07 Teórica
sexta-feira, 25 de maio de 2007
11ª Aula de Tecnologias Educativas I 25/05/07 Prática
11ª Aula Tecnologias Educativas I 25/05/07 Teórica
10ª Aula de Tecnologias Educativas I 18/05/07 Prática
10ª Aula de Tecnologias Educativas I 18/05/07 Teórica
Desta grelha de avaliação fazem parte alguns critérios, tais como:
- Conteúdo;
- Interface gráfica;
- Usabilidade;
- Funcionalidade;
- Requesitos técnicos.
Também durante esta aula falamos de questões relacionadas com a qualidade de conteúdo: na construção e na selecção de produtos on-line.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
9ª Aula de Tecnologias Educativas I 11/05/07 Prática
9ª Aula de Tecnologias Educativas I 11/05/07 Teórica
- Concepção
- Realização ( desenvolvimento)
Testagem
- Avaliação
Nesta aula também fiquei a conhecer um programa de avaliação de software o, Pedactice, e as grelhas de análise que dele fazem parte.
sexta-feira, 11 de maio de 2007
8ª Aula de Tecnologias Educativas I 4/05/07 Prática
8ª Aula de Tecnologias Educativas I 4/05/07 Teórica
quinta-feira, 3 de maio de 2007
7ª Aula de tecnologias Educativas I 27/04/07 Prática
7ª Aula de Tecnologias Educativas I 27/04/07 Teórica
- Multimédia;
- Hipermédia;
- Hipertexto.
Algumas dessas diferenças são:
Multimédia
- Ligação entre textos;
- Sequência linear;
- Capacidade de representar multidimensional da informação;
- Apoio ao professor - transmissão.
Hipermédia
- Evolução da multimédia;
- Estrutura em rede;
- Forma dinâmica e interactiva de acesso à informação;
- Apoio ao aluno - utilizador.
Hipertexto
- Organização reticular da informação com base em critérios semânticos.
Também nesta aula fiquei a conhecer alguns problemas e desafios colocados pelo hipermédia, tais como, a desorientação no hiperespaço , a sobrecarga cognitiva, entre outros.
Nesta aula aprendi a noção de interface e de desenho da interface.
Ligada à interface temos a mediatização de informação e da comunicação, é esta mediatização que leva á formação do guião de autor e como consequência ao design de interface
Para elaborarmos o design de interface temos de ter em conta:
- Orientações conceptuais;
- Orientações linguísticas;
- Orientações de carácter visual;
- Orientações respeitantes á utilização.
Um dos pontos para a criação de um bom design de interface é a Simplicidade, esta consiste em :
- Susbstituir tarefas complexas por tarefas simples.
- Dividir sequências longas em pequenos passos.
- Facilitar as tarefas utilizando icons e palavras.
- Utilizar icons e objectos que sejam familiares ao utilizador.
6ª Aula de Tecnologias Educativas I 20/04/07 Prática
6ª Aula de Tecnologias Educativas I 20/04/07 Teórica
- Matemático;
- Palo Alto.
Destes dois o que mais me chamou a atenção foi o de Palo Alto, não só pelo seu nome peculiar mas também porque foi este modelo que apronfudou os estudos da comunicação.
Para saberes um pouco mais acerca do modelo de Palo Alto acede ao site:
http://www.fpce.uc.pt/pessoais/aprelvas/ms/trabalhos/5E_Comunicacao.pdf
Nesta aula fiquei a conhecer quais as diferenças entre:
- Informação;
- Conhecimento.
Durante esta aula falamos de algo muito importante hoje em dia, a Multimédia. Falamos das dos diferentes ripos de memória que fazem parte da comunicação multimédia:
- Memória sensorial;
- Memória de Trabalho;
- Memória a longo prazo.
Em consequência disto fiquei a conhecer uma das teorias da aprendizagem multimédia, a Teoria de Mayer e os sete príncipios que ele defende que devemos aplicar para formular uma boa apliacação multimédia.
Príncipios de Mayer
- Multimédia;
- Contiguidade espacial;
- Contiguidade temporal;
- Coerência;
- Modalidade;
- Redundância;
- Diferenças individuais.
5ª Aula de Tecnologias Educativas I 30/03/07 Prática
segunda-feira, 26 de março de 2007
5ª Aula de Tecnologias Educativas I 23/03/07´Teórica
- Teoria Behaviorista
- Processamento de informação
- Teoria Construtivista
Relacionada com cada uma das teorias aprendemos quais as implicações que têm no ensino, no currículo, no papel do professor etc. Esta aula também foi importante para aprendermos a ver na prática estas teorias.
Para saberem um pouco mais sobre estas teorias aceda aos sites em baixo indicados.http://pt.wikipedia.org/wiki/Behaviorismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Construtivismo
4ª aula de Tecnologias Educativas I 23/03/07 Prática
3ª Aula de Tecnologias Educativas I 16/03/07 Prática
2ª Aula de Tecnologias Educativas I 9/03/07 Prática
- Rede
- Hierárquica
- Matriz
- Linear
A estrutura em rede é a mais interactiva e a linear a mais simples. A estrutura hierárquica é a mais utilizada.
4ª Aula de Tecnologias Educativas I 16/03/07 Teórica
- Ocupar somente 50% do ecrã;
- Não colocar animação em demasia;
- Colocar o título em todos os slides;
- Colocar no fundo de cada slide o número total de slides.
quinta-feira, 15 de março de 2007
Edgar Dale
3ª Aula de Tecnologias Educativas I 9/03/07 Teórica
- o aluno deve trabalhar individualmente;
- deve ter os seu ritmo;
- trabalhar através de pequenos passos que estão previamente definidos de forma cuidada;
- o aluno também deve ser informado acerca da pertinência das suas respostas.
sexta-feira, 2 de março de 2007
1ª Aula de Tecnologias Educativas I 2/03/07 Prática
De seguida criei o meu blogue, durante a criação do blogue surgiram dificuldades minimas, relacionadas com a elaboração do dominio.
Depois surgiram algumas duvidas relacionadas com o não conhecimento das ferramentas que nos são fornecidas no blogue.
2ª Aula de Tecnologias Educativas I 2/03/07 Teórica
Durante a aula elaboramos uma linha do tempo, referente à evolução das tecnologias, da forma como foram surgindo. Com isto para além de ter tido conhecimento de quais os periodos mais importantes para a tecnologia também fiquei a saber que estes periodos são marcados e são distintos em várias caracteristicas, tais como, as Teorias (as ciências que as estudam), Personalidades, a Função das tecnologias ( para quê? para quem? ), as Máquinas e por fim a que Investigação foi feita em cada periodo.
Um dos periodos que mais me chamou a atenção foi, o Periodo da Formação, é no fim deste periodo que surge Pressey e com ele a designação " Máquinas de Ensinar".
Sidney Pressey, professor da Universidade Estadual de Ohio, desenvolveu na década de 20, uma máquina que permitia uma apresentação automática de testes aos alunos, esta é a chamada " Máquina de ensinar". Esta é considerada a origem do uso da informática na educação.
Para terem uma informação mais pormenorizada aceda aos sites:
http://www.nonio.uminho.pt
http://www.uma.pt/carlosfino/Documentos/Powerpoint-Iluminismo.pdf
1ª Aula de Tecnologias Educativas I 23/02/07 Teórica
Durante a aula o professor informou-nos que uma das nossas tarefas era criar um blogue.
Como eu não sabia em concreto o que era um blogue fui pesquisar.
Jorn Barger, foi o editor do blog original robotwisdom e concebeu o termo - "weblog" - em 1997, definindo-o como uma página da Web onde um diarista (da Web) relata todas as outras páginas interessantes que encontra. Um weblog, blog ou blogue é um página da Web cujas actualizações são organizadas cronologicamente, os posts. A maioria dos blogs são locais onde os seus autores escrevem com total liberdade.
Para mais informações acedam ao site http://pt.wikipedia.org/wiki/Blogue