O autor afirma o seu optimismo em relação à mudança da escola, do sistema educativo, acreditando que as escolas vão passar a utilizar mais os computadores, e como consequência dando aos alunos maior autonomia, e fazendo assim "frente" àqueles a quem ele chama de avestruzes( conceito referido em capítulos anteriores).
Para o autor existem actualmente três forças que podem levar à mudança:
- A grande indústria;
- Revolução na aprendizagem;
- O poder das crianças.
Neste capítulo é tão visível o optimismo do autor em relação à mudança, que ele até refere alguns pontos que os pais devem ter em conta para influenciar a escola, eles temos:
- Compreender as forças que resistem à mudança;
- Descobrir aliados e formulara estratégias;
- Apoiar o desenvolvimento profissional dos professores;
- Apoiar a fluência, isto é a utilização do computador, não apenas quando estão a aprender;
- Apoiar ou exercer pressão sobre o estabelecimento de currículos.
Um dos pontos fundamentais deste capítulo é o ensino em casa, em relação a isto o autor acredita que existem diversos factores para que os alunos não frequentem a escola, contudo acha que um desse factores pode ser a pouca utilização dos computadores nas escolas e a não preparação dos seus filhos para actividades futuras.
O autor acredita que nos seu país o número de alunos a ter um ensino em casa venha a aumentar, devido também ao aumento da utilização dos computadores e das suas capacidades.
Para isto o autor sugere que estas famílias se unam e criem estabelecimentos onde possam implementar os mesmos métodos utilizados em casa.
Na minha opinião, não acho que o afastamento dos alunos das escolas tradicionais seja uma boa medida para melhorar a aprendizagem dos alunos, pois na minha opinião pode até prejudicar um pouco o seu desenvolvimento enquanto cidadão, por isso acho importante as escolas fazerem uma reformulação dos seus métodos acompanhando o desenvolvimento tecnológico.
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